Medidas para desafogar o Judiciário são foco de pesquisa do CNJ

Você ainda pode ler 6 conteúdos este mês

Valorize o conteúdo feito especialmente para você, servidor do Poder Judiciário Federal.

Já é associado? Faça seu login e desbloqueie todos os conteúdos do site.

Meios de desafogar o Judiciário são o foco de estudo a ser concluído em 2018. Um dos campos da terceira edição da série Justiça Pesquisa, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), busca como baixar o total de casos à espera de solução nos tribunais brasileiros. Elevar a produtividade e receber menos causas novas não foram o bastante para conter o estoque de processos.

Duas tendências captadas pelo relatório Justiça em Números 2016 justificam o tópico. Menos ações ingressaram no Judiciário — queda de 5,5% na litigiosidade — e a taxa de atendimento à demanda (104%) cresceu em 2015. Ainda assim, o volume de processos pendentes sobe desde 2009 e chegou a 73,9 milhões.

Com o novo edital de pesquisas judiciárias, serão investigados dois eixos para mapear boas práticas. Há anos, a Justiça dedica varas a temas próprios a fim de melhor gerir o trabalho e indicar prioridades. Por outro lado, com a adoção do Processo Judicial Eletrônico (PJe), as unidades judiciais unem secretárias e cartórios para otimizar recursos humanos e materiais.

O estudo deve identificar modelos que podem ser aplicados como projetos estratégicos pelos tribunais. Assim, soluções passíveis de difusão estruturada têm prioridade. Razões para especialização, gargalos no fluxo de trabalho cartorial e resistências à unificação precisam ser avaliados. O mesmo vale para o serviço prestado ao cidadão.

A instituição escolhida também deverá apontar os critérios para aferir o efeito das práticas em reduzir o tempo de trâmite processual. Devem, ainda, ser propostas soluções para problemas constatados e ações de formação para juízes.

Estudos em seis áreas

Na terceira edição, o Justiça Pesquisa contrata instituições para produzir estudos sobre seis temas ligados ao Judiciário. São eles: superpopulação prisional, transparência em tribunais, trâmite de ações de execução fiscal, gestão processual, combate ao trabalho escravo e ao tráfico de pessoas e à violência contra a mulher.

O Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), do CNJ, coordena o trabalho. As entidades escolhidas serão divulgadas até 22 de agosto. Assinado o contrato, elas terão nove meses para concluir a análise.

Acessos: 0

Você sabia que pode escolher como e sobre o que quer receber as mensagens da ANAJUSTRA Federal? 💚
Com poucos cliques, é possível configurar suas preferências de comunicação e selecionar os temas de maior interesse, direto na área restrita do site.

👉 Acesse anajustrafederal.org.br e faça login com seu CPF e senha de associado.
No menu, clique em “dados pessoais” → “preferências de comunicação”.

Lá, você escolhe se quer receber nossos comunicados por e-mail, WhatsApp ou SMS — uma, duas ou todas as opções — e garante que nenhuma novidade fique de fora.

Entre os temas disponíveis estão:
⚖️ Ações jurídicas
🏥 Saúde e rede conveniada
📬 Boletim semanal
💼 ANAJUSTRA Corretora
... e outros assuntos de interesse do associado.

💡 Atualize suas preferências e mantenha-se informado da forma que preferir!

#anajustrafederal #preferenciasdecomunicacao #associadoanajustra #pju #judiciariofederal
8 0
Tive minha aposentadoria negada pelo TCU. E agora? 😟 

A gente responde no vídeo — e explica o que muda com a decisão do STF!

Compartilhe com colegas que estão passando pela mesma situação. ⚖️💬
36 0
Cinco anos atrás, em 2020, nascia uma parceria pensada pra facilitar a sua vida financeira.
Hoje, ela continua firme, e cheia de bons motivos pra você aproveitar!

💙 ANAJUSTRA Federal + Financeira BRB:
Porque crédito consignado pode (e deve!) ser simples, seguro e justo.

👉 Taxas exclusivas
👉 Contratação descomplicada
👉 Liberação rápida
👉 E zero tarifas escondidas

5 anos de parceria que dá crédito a quem merece confiança.✨

#ANAJUSTRAFederal #BRBFinanceira #CréditoConsignado #ParceriaDeValor
14 0