ANAJUSTRA Federal participa da 9ª reunião do Coleprecor em 2024
No encontro, foram discutidos com os diretores-gerais temas prioritários para…
O calendário da ANAJUSTRA Federal 2023 é um viva a maturidade! Sim, um viva a todos os aposentados do Judiciário Federal, e um convite para mostrarem o que vêm fazendo de bom nesta etapa da vida, depois de finalizarem seu percurso no serviço público. Uma reflexão para a renovação do nosso olhar sobre o envelhecer, em um processo de tornar-se cada vez mais consciente e dono de si, em busca de viver mais e melhor em mais essa etapa da vida.
O mundo hoje discute o combate ao etarismo, que é a discriminação de pessoas ou grupos com base em visões estereotipadas sobre a idade. Um grande enfrentamento do reducionismo e da limitação ao olharmos os indivíduos pela sua idade. Todos os grupos sociais sofrem com uma visão classificadora do que é ser criança, ser jovem, ser adulto e ser, por fim, idoso.
Somos inclassificáveis e muito mais que a soma de um número de dias que passamos sob a terra. Somos nossas vivências, nossas lutas, nossas vitórias, nossos saberes que se renovam a cada dia. Isso tudo se reflete, em muitos casos, na descoberta de novos prazeres e projetos, que florescem na maturidade, quando enfim, após muito trabalho para o mundo, o indivíduo pode voltar-se para si mesmo e exercer atividades que lhe fazem bem!
“Vivazidade”
Hoje, 17/6, comemora-se o Dia do Servidor Aposentado e, neste ano, a data marca o lançamento da campanha do calendário da ANAJUSTRA Federal. Com o tema VIVAZIDADE, o impresso vai registrar atividades que entraram na vida dos servidores aposentados do PJU, que expressam modos de se viver esta fase da vida nos tempos contemporâneos.
Novos ou antigos hobbies por prazer ou que se tornaram um negócio. Uma nova profissão. Um esporte desafiante que entrou na lista de atividades diárias ou uma nova língua aprendida no tempo livre. Vale tudo aquilo que ganhou espaço marcante na sua vida após a aposentadoria e que vale a pena compartilhar e inspirar os colegas.
Como participar
Como em anos anteriores, a campanha será aberta à participação do público associado em agosto. As contribuições serão analisadas pela assessoria de comunicação da entidade de acordo com o regulamento da campanha, que selecionará as classificadas para votação. Ao final, as 12 participações mais votadas serão as impressas no calendário.
Poderão participar servidores inativos de todos os ramos do Judiciário Federal que são associados à entidade.
Expectativa de vida
Desconsiderando as mortes por conta da pandemia da covid-19, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou que a expectativa de vida no Brasil subiu para 76,8 anos em 2020.
Nos últimos anos, na análise por região do país, a maior expectativa de vida ao nascer foi registrada no estado de Santa Catarina. Em 2018, ela era de 79,7 anos, similar à da Costa Rica e superior à dos EUA (78,5, segundo dados da Organização Mundial da Saúde). O tempo projetado de vida para quem nasce em São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, são próximos aos de Santa Catarina.
Na outra ponta, o Maranhão tem a expectativa de vida mais baixa ao nascer, 71,1 anos, equivalente à do Cazaquistão. Segundo o IBGE, uma criança nascida no estado em 2018 esperaria viver, em média, 8,6 anos menos que outra natural de Santa Catarina.
No Brasil
O Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV Social) divulgou em abril de 2020 uma pesquisa, mostrando que 10,53% da população brasileira tinha 65 anos ou mais. O aumento no número de pessoas com 65 anos ou mais na população brasileira foi de 20% na comparação com os dados de 2012, quando a proporção de idosos era de 8,8%. Há mais idosos entre as mulheres e entre amarelos e/ou brancos, que também têm uma maior expectativa de vida e uma taxa de fertilidade menor.
Ainda conforme o levantamento, os idosos são 13,06% da população do Rio de Janeiro, seguido pelo Rio Grande do Sul (12,95%), São Paulo (11,27%) e Minas Gerais (11,19%).
Por capital, o Rio de Janeiro também ocupa a primeira posição, com 14,5% acima dos 65 anos, com concentração nos bairros de Copacabana, Flamengo, Ipanema e Leblon. Porto Alegre é a segunda cidade com mais proporção de idosos: 14,05%.
No exterior
A pesquisa da FGV Social também revelou dados mundiais sobre a proporção da população idosa. O país mais envelhecido em 2020 era o Japão, com 28,4% da população idosa, seguido da Itália: 23,3%. Os locais com as menores taxas de idosos são o continente africano e o Oriente Médio: Emirados Árabes Unidos (1,26%), Catar (1,69%) e Uganda (1,99%).
Segundo os dados, os territórios mais ricos do mundo também apresentam maior proporção de idosos na população. O Brasil está em uma categoria intermediária, porém, a proporção de pessoas com 65 anos ou mais varia de acordo com a renda. Entre 98 países analisados, o Brasil está em 80º no ranking do número de idosos, se considerados os 20% mais pobres, e em 31º do ranking entre os 20% mais ricos.
(Com informações da Folha de São Paulo e Agência Brasil)
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