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O TRE-BA defendeu o uso da arte como uma ferramenta para obter a atenção das cidadãs e dos cidadãos.
O servidor da 48ª Zona Eleitoral em Juazeiro (BA) João Evódio Silva Cesário compôs o cordel “No TRE, o assédio não tem lugar para ficar”. Publicada em maio, a composição trata sobre assédio moral no local de trabalho e propõe a conscientização sobre esse tipo de prática em qualquer local e a sua erradicação.
Na divulgação do cordel, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) defendeu o uso da arte como uma ferramenta para obter a atenção das cidadãs e dos cidadãos. “A estética e o linguajar da arte, em suas mais diversas modalidades, sempre atraíram os olhares das plateias humanas. Uma vez conquistada a atenção do público, a expressão artística tem a capacidade de estabelecer comunicação, transmitir conteúdos e promover reflexão, transformando, recriando e provocando”, destacou o Regional em mensagem.
Confira o cordel “No TRE, o assédio não tem lugar para ficar”, de João Evódio:
A serviço da Justiça Eleitoral da Bahia desde 2004, João já prestou homenagem aos 90 anos da Justiça Eleitoral, em 2022, com o cordel “Democracia em festa” e compôs o jingle “Mesário voluntário”.
Confira o jingle “Mesário voluntário”: https://www.instagram.com/p/C9LIhdQPXJY.
Convidado pela Comissão de Assédio Moral do TRE da BA, João Evódio usou a “Cartilha de combate ao assédio moral”, disponibilizada pela comissão ao público interno do órgão, para escrever o cordel. Alguns colegas já conheciam o seu trabalho, e o servidor também sentiu afinidade com o tema por ter vivenciado assédio moral em outro local.
João ressalta que a iniciativa do TRE da Bahia de promover ações para combater o assédio moral no local de trabalho é “louvável e necessária”, embora seja um tema espinhoso.
João é servidor da Justiça Eleitoral da Bahia há 20 anos e é apaixonado pela literatura e pela escrita. A preferência pelo cordel como forma de expressão artística já resultou em 11 livros. “É um motivo de grande satisfação perceber que a Justiça Eleitoral tem essa abertura e esse acolhimento para expressões artísticas”, afirma João Evódio.
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