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Eles têm menos de 30 anos, se formaram há pouco tempo em cursos superiores e alguns tiveram a primeira experiência profissional em órgãos do judiciário, executivo ou legislativo, após a aprovação em concurso público. Atraídos pela remuneração, estabilidade financeira e realização profissional, os jovens servidores da justiça trabalhista estão há poucos anos no serviço público e formam um novo perfil de trabalhadores.
Zequias Nobre, 29 anos, é jornalista e acaba de concluir o período do estágio probratório no TRT23, com sede na capital de Mato Grosso, Cuiabá. O servidor disputou uma vaga com mais de 200 concorrentes na última seleção realizada pelo Tribunal, em 2011, e foi aprovado em primeiro lugar para o cargo de jornalista na área de Comunicação.
“Eu me formei em 2009 e nesse ano eu já era servidor estadual na área administrativa da Secretaria de Fazenda do Estado como nível médio. Nunca tive vontade de ir para o mercado de trabalho como jornalista porque os jornais e revistas não pagam bem e eu ganhava o mesmo como servidor público. Sabia que o mercado era batidão e muito difícil de lidar mas tinha vontade atuar no jornalismo. Então, surgiu a oportunidade de atuar na Auditoria Geral do Estado onde eu aprendi a ser jornalista e assessor de imprensa na prática por mais de dois anos”, disse.
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Sobre o concurso do TRT, ele afirma que “foi meio inesperado. Eu tinha feito vestibular para o Curso de Formação de Oficiais (CFO) e passei mas no último dia desisti porque eu não queria ser militar. Resolvi estudar para um concurso que valeria a pena. Eu já estava estudando para seleções na área de Comunicação e me dediquei um pouco mais para a prova do TRT.
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