Banco de boas práticas do CNJ ficará mais acessível aos tribunais

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O Banco de Boas Práticas de Gestão do Judiciário, criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – banco de dados que registra iniciativas para modernização e gestão dos tribunais e conta, atualmente, com 157 projetos catalogados – passa por uma revisão em seu formato. O objetivo é fazer com que os projetos fiquem mais acessíveis aos tribunais, sejam avaliados conforme padrões de qualidade e possam ser comentados e discutidos entre os servidores e órgãos do Judiciário, de modo a serem replicados de forma constante.

Criado pela Resolução 70 (18 de Março de 2009), o Banco de Boas Práticas disponibiliza na Internet projetos instituídos e desenvolvidos pelos tribunais que, de fato, têm resultados efetivos.  Por conta disso, as medidas prevêem atualização de cadastros em prazo médio de seis meses a um ano. O modelo de avaliação dos programas será semelhante ao observado hoje pelo sistema de boas práticas da Fundação Nacional da Qualidade (fnq.org.br).- entidade que reúne mais de 500 projetos de empresas públicas e privadas como Bradesco, Natura e o  SEBRAE. 

Avaliadores

Segundo explicou o diretor do Departamento de Gestão Estratégica do CNJ, Faciano de Andrade Lima, o espírito do banco não é estabelecer um ranking ou premiações para os órgãos e servidores que apresentarem boas práticas, mas fazer com que os próprios servidores do Judiciário, devidamente cadastrados, passem a ser os avaliadores de tais práticas.

As ações passarão a ser catalogadas de acordo com seus perfis de aplicabilidade e, para isso, serão criadas referências de avaliação, de forma a classificar os projetos como de alta, baixa ou média aplicabilidade, de acordo com graus de dificuldade para implantação de cada trabalho.  

Melhorias

Para ser considerada uma boa prática do Judiciário, a ação a ser inscrita deve conseguir melhorias em áreas como processos de trabalho, prestação de serviço ou satisfação do público. E seus resultados – totais ou parciais –, devem ser percebidos pelo público interessado.

Um dos exemplos de sucesso do banco de boas práticas do CNJ foi o Malote Digital, que foi hoje funciona em todo o país. “O malote nasceu no Rio Grande do Norte e, depois de reformulado pelo CNJ, foi replicado a todos os tribunais, tornando-se padrão na comunicação oficial eletrônica do Poder Judiciário”, afirmou o juiz auxiliar da presidência do CNJ Marivaldo Dantas, que enxerga na troca de experiências uma importante ferramenta na melhoria da qualidade do atendimento à Justiça no país. 

Fonte: CNJ
 

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Seminário de Integração no TRE-PI

No dia 4 de setembro, a ANAJUSTRA Federal esteve presente no Seminário de Integração do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, que recebeu os servidores e servidoras aprovados no concurso unificado de 2024.

O encontro trouxe informações sobre as atividades do tribunal, a missão do Judiciário e a importância do trabalho dos servidores públicos.

A ANAJUSTRA Federal distribuiu brindes aos participantes, reforçando nosso compromisso com quem faz a Justiça acontecer.

💬 Um momento especial de integração, conhecimento e acolhimento dos novos colegas.

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No próximo dia 5 de setembro, o TRT-12 realiza o evento “Incluir TRT-12: diversidade, acessibilidade e arte para uma sociedade equitativa”.

Com programação cultural e palestras conduzidas por pessoas com deficiência, o encontro será um espaço de representatividade, equidade e inclusão.

A ANAJUSTRA Federal apoia esta iniciativa e reforça seu compromisso com ações que promovem diversidade e acessibilidade no Judiciário.

📍 Plenário do TRT-SC
🕐 Das 13h30 às 18h
👩‍💻 Participação presencial e online

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