Servidor do TRT22 propõe uma nova visão sobre Jesus
Claudio Barros defende deixar de lado a imagem de Cristo na cruz.
O servidor do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região (TRT22), Cláudio César Barros já “figurinha carimbada” no blog Espaço Cultural. Com várias participações, ele sempre provoca reflexões filosóficas e espirituais por meio de temas inerentes ao ser humano.
No novo texto, Barros propõe uma visão que vai além do sofrimento da crucificação. Em uma abordagem espiritual, o autor destaca Jesus como um grande mestre que veio à Terra para ensinar o amor, a renovação e a verdadeira essência da vida humana, sugerindo que sua figura seja celebrada com alegria e inspiração, em vez de martírio.
Confira:
Jesus, o Grande Avatar
JESUS, o grande mestre, o avatar maior que já passou por este plano carnal, que se fez carne por incumbência do nosso criador, mesmo não necessitando mais voltar à matéria, sem titubear aceitou esta árdua missão, aliás, irrecusável missão, pois o comandante mor apenas confia e designa tarefas aos seus servos, todavia, com sua benevolência, maturidade espiritual e dedicação (amor) ao planeta que rege e comanda, Jesus esteve aqui presente.
Acredito que este homem, por estar entre nós, não nos diferenciava fisicamente, com seus sentimentos, embora nobres, mas também, um pouco encobertos pela força de atração da matéria, esta que tanto nos prejudica no cotidiano.
Jesus agia com quase imperceptíveis resquícios humanos, no entanto, não tenho meios ou palavras humanas para fazer comparação entre mim ou outro qualquer e o nosso mentor, Jesus.
Nunca compreendi porque muitas imagens deste grande ser, Jesus, são colocadas em uma cruz e com mãos e pés fixados com pregos. Nada tenho contra religião alguma, apenas afirmo que este martírio gratuito e desnecessário deveria ser encoberto pela grandeza das palavras e mensagens que este ente conspícuo tentou nos ensinar, aliás, outros também vieram nos alertar, guardando as devidas proporções, tais quais: Gandhi, Madre Teresa de Calcutá, Buda, nosso brasileiro Chico Xavier, entre outros…
Sugeria que: ao invés de adquirirmos imagens de Jesus pregado em uma cruz com feições e sinais de sofrimento, poderíamos procurar imagens do mesmo de braços abertos orando e abençoando as pessoas em uma montanha, afinal, este grande mestre não reencarnou na Terra para disseminar a angústia e tristeza, pelo contrário, acredito que ele veio simplesmente para nos ensinar a melhor maneira de proceder em nossas vidas, com atitudes verdadeiramente humanas e caridosas.
Jesus não é sinal de martírio, Jesus é sinal de renovação em nossas atitudes, e isso quer dizer coisa boa quando se muda para o bem.
Vamos tornar Jesus alegre, sem martírio, pois ficamos alegres quando sabemos que nossos entes queridos também estão felizes, e quem não quer fazer parte da felicidade de Jesus.
Cláudio César de Oliveira Barros
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