CNJ apresenta método de pesquisa para avaliação de políticas Judiciárias

Nesta quinta, 15/6, magistrados e servidores debatem a pesquisa-ação como método de pesquisa no Judiciário.

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), retoma, na quinta-feira (15/6), o seminário da série Como fazer Pesquisas Empíricas Aplicadas a Políticas Judiciárias. A partir das 17h, magistrados e magistradas, servidores e servidoras do Judiciário e integrantes dos grupos de Pesquisas Judiciárias debatem a pesquisa-ação como método de pesquisa no Judiciário.

O seminário chama a atenção para a importância do emprego dos levantamentos empíricos para o acompanhamento das políticas judiciárias por parte dos tribunais. Um dos objetivos, de acordo com os organizadores, é mostrar a relevância do conhecimento acadêmico e científico para aqueles que lidam diariamente com a prestação jurisdicional.

O evento, que será transmitido pelo canal do CNJ no YouTube, também integra as ações de capacitação capitaneadas pelo DPJ para explicar os fundamentos da pesquisa empírica, como produzir dados e como analisá-los, entre outras etapas relevantes do processo de construção de pesquisa empírica aplicada ao direito.

Rede de pesquisas
A série de seminários se relaciona com a Resolução CNJ n. 462/2022, que instituiu a Rede de Pesquisas Judiciárias e normatizou a criação dos grupos de pesquisas judiciárias (GPJ) nos órgãos da Justiça. Após a resolução, a Rede de Pesquisas Judiciárias (RPJ) passou a gerenciar os dados, as estatísticas e a produção de estudos do Poder Judiciário.

Já os grupos de pesquisas judiciárias são multidisciplinares, integrados por profissionais do quadro efetivo dos tribunais com experiência comprovada nas áreas de pesquisas e análise de dados. Esses grupos têm a atribuição de gerir a base de dados dos tribunais. Outra tarefa é supervisionar as remessas de dados ao CNJ, buscando, ainda, o fomento à elaboração de estudos e diagnósticos, tendo como principal fonte a Base Nacional de Dados do Poder Judiciário (Datajud).

Serviço
Pesquisa-ação como método de pesquisa no Judiciário
Público-alvo: integrantes dos GPJs, magistrados, servidores do Poder Judiciário e pesquisadores
Data: 15/6 (quinta-feira), às 17 horas
Local: Plataforma Cisco Webex Meetings, com transmissão pelo canal do CNJ no YouTube.

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Chegamos com a última entrevista da série “Por dentro das ações”. ⚖️

Neste vídeo, o advogado Marlúcio Bonfim aponta perspectivas para várias ações da ANAJUSTRA Federal, garantindo que 2025 será recheado de boas notícias para quem é associado.

Ele também fala da forte atuação da entidade no campo judicial. “Nós acreditamos em todas as nossas ações”, declarou ele ao citar os 13,23%, a URV – juros 11,98%, RRA de Outras Verbas e a não absorção dos Quintos como exemplos das conquistas esperadas para este ano. 

Veja o vídeo e confira os argumentos do advogado.

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“Escrever e ser servidor público, essa concomitância deixou de ser após a minha aposentadoria. O meu hobby agora, praticamente passou a ser unicamente a escrita que amo, embora, a minha formação seja ciência exata, com habilitação em matemática.”

O Geraldo Valadares, nosso associado, compartilha o seu primeiro livro, publicado pela Editora Viseu, Coisas da Vida.

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