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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) assegura que a participação no 2.º Censo do Poder Judiciário é sigilosa e segura. O participante informa o CPF antes de preencher o questionário apenas para comprovar que é integrante do Poder Judiciário e que sua resposta será computada uma única vez.
As informações prestadas são acessadas somente por pequena equipe do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), responsável pela organização do levantamento. A recepção dos questionários é feita por pessoas responsáveis pela organização dos dados para elaboração de futuro relatório.
A pedido da presidência do CNJ, os sete servidores destacados para compor a equipe de organização do censo assinaram termo específico de sigilo, registrado no Sistema Eletrônico de Informações (SEI) do Conselho.
Fica assegurado, então, que as repostas individuais serão tratadas sem qualquer vazamento, com garantia também de que, em nenhuma hipótese, haverá cruzamento de informações que possa identificar respondentes, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ao CNJ interessa apenas os números agregados das respostas. Da mesma forma, a divulgação dos resultados será feita por meio de dados estatísticos.
Neste segundo levantamento, o Conselho busca avaliações a respeito de políticas e carreiras dos cerca de 290 mil servidores do Judiciário. Após o encerramento do Censo, os números dos CPFs serão descartados, uma vez que não serão mais utilizados. A base de dados anônima ficará salva e guardada para consultas futuras.
Até o momento, mais de 64 mil profissionais contribuíram com as respostas que vão proporcionar um retrato mais fiel da Justiça brasileira. O prazo para envio dos questionários eletrônicos vai até 30 de junho.
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