TRT23 cria comissão para combater discriminação no ambiente de trabalho

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Perceber que o outro é diferente, em relação aos padrões socialmente construídos e considerados ideais, seja pela religião, orientação sexual, de gênero ou cultural, e respeitar essa diversidade é um dos objetivos da gestão em implantação pelo Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região, com sede em Cuiabá, capital de Mato Grosso. 

“Com foco na melhoria da qualidade de vida e na valorização das pessoas, eixos de atuação da atual gestão, decidiu-se por criar uma comissão para levantar diagnósticos e sugerir soluções relacionadas à inclusão e não discriminação. A ideia é fazer da gestão da diversidade uma política institucional, com regramento próprio e alcance amplo na instituição”, explicam os magistrados Deizimar Oliveira, titular da 1ª Vara de Tangará da Serra e Plínio Podolan, que atua na presidência do Tribunal.

Entre os fatores que motivaram a criação da comissão responsável por gerir a Política de Diversidade e Inclusão no Regional, destacam-se “alguns relatos de discriminação que revelaram a necessidade de identificar ações aptas a reduzir preconceitos, aumentar a inclusão e evitar a discriminação de pessoas no âmbito da instituição”, afirma a juíza Deizimar, coordenadora da comissão.

Desde o fim de janeiro deste ano, os membros da comissão definiram os próximos passos, após a implantação e definição dos membros: realizar pesquisas, inicialmente, com servidores e magistrados para identificar os atos movidos por preconceito ou discriminação, no ambiente de trabalho. 

Em seguida, a comissão vai ouvir o público externo, “a fim de saber de qual a percepção dos usuários (internos e externos) da Justiça do Trabalho quanto ao cumprimento do princípio da não discriminação e quanto à inclusão e aceitação das diferenças. A partir desse levantamento, serão sugeridas ações, para que a administração tenha uma espécie de mapa da inclusão para nortear a gestão da diversidade”, explica a magistrada. 

Apesar de não ter, ainda, “a feição de política institucional”, como afirma a juíza Deizimar, a maneira implementada pelo Tribunal para gerir a diversidade demonstra uma mudança dentro do Judiciário, onde os magistrados e servidores tiram da invisibilidade situações cotidianas que passam a ser identificadas e combatidas. 

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