CNJ estabelece novas regras para o Ranking da Transparência
Entre elas estão a inclusão de itens a respeito das ações de acessibilidade.
José Erigleidson é coordenador de Educação à Distância na Escola da Magistratura do TRT da 2ª Região e membro do Comitê de Educação à Distância e Autoinstrução da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus |
Na segunda palestra do II Simpósio de Gestão de Pessoas da Justiça do Trabalho uma nova geração de servidores, chamada Nativos Digitais, foi o tema abordado pelo servidor do TRT2, José Erigleidson da Silva. “Vivemos um momento especial no Judiciário, São várias gerações convivendo e aprendendo a lidar com o desafio das diferenças”, argumentou.
Estudioso da área, Silva acredita que vivemos na época da colaboração, focada no resultado. “Esse processo de interação foi facilitado pelos meios tecnológicos e redes sociais”, completou.
De acordo com o servidor, o grande desafio dos gestores dos órgãos públicos é, justamente, lidar com as diferenças e tirar proveito disto para melhorar o trabalho e montar uma inteligência coletiva, explorando o que cada um tem de melhor e promovendo a troca de conhecimento.
“O novo servidor é aquele que está preocupado aquém da remuneração, está preocupado com a qualidade de vida e com a aquisição de conhecimento. Um exemplo disso é a servidora do TST Janedir Morata, que participou do jornal da ANAJUSTRA. Em sua fala, ela citou como principal mudança na Justiça Trabalhista o conhecimento e especialização do trabalho”, ressaltou o palestrante.
Ao final da exposição, Silva aconselhou aos gestores perceberem as diferenças e reverem as formas de hierarquia, pois, segundo ele, ninguém é detentor total do conhecimento. Outra dica é reconhecer o trabalho e divulgar o resultado final das ações realizadas.
Educação corporativa na Justiça do Trabalho
Rosely Vieira é membro do Comitê de Educação à Distância e Autoinstrução da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus |
Coordenadora do I Congresso Brasileiro de Educação Corporativa do Judiciário (Conecjus), que aconteceu no mês passado no Maranhão, a servidora do TRT16, Rosely Vieira, expôs o ponto de vista educacional para o desenvolvimento dos Tribunais durante sua palestra no Simpósio.
“No Brasil, a educação é atrelada ao trabalho e a palavra-chave da educação organizacional é o planejamento. Se não houver o melhoramento do trabalho e o aumento do desempenho do servidor, o curso que ele fez não valeu”, destacou.
Em entrevista à ANAJUSTRA, a servidora agradeceu o apoio que a entidade ofereceu para a realização do Conecjus. “A ANAJUSTRA veio para agregar valor. Apoiar um evento que diz respeito diretamente ao servidor é cumprir o seu papel de representá-lo com excelência”, diz.
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