Histórias de sucesso e superação marcam grupo de servidores do TRT15

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Texto e fotos de Luiz Manoel Guimarães

Na Rua Coronel Marçal, 70, no Centro de São José do Rio Pardo, fica a Vara do Trabalho (VT) da cidade. São quase 120 mil pessoas atendidas na jurisdição, que inclui também os municípios de Caconde, Divinolândia, Itobi, São Sebastião da Grama e Tapiratiba.

Em março passado, a VT, que completa 30 anos no próximo mês de dezembro, recebeu o Grupo Móvel da Presidência de Atenção às Unidades de Primeira Instância (GMP), criado pelo presidente do TRT-15, desembargador Flavio Allegretti de Campos Cooper, para ser um canal direto de comunicação entre o 1º grau e a Presidência da Corte. Iniciativa pioneira, o GMP é coordenado pelo juiz Flávio Landi e tem como objetivo principal identificar demandas e criar oportunidades de aprimoramento.

As atividades do Grupo em cada unidade incluem uma reflexão conjunta acerca da qualidade de vida pessoal e profissional. Os participantes são convidados a responder um questionário com temas como relações interpessoais no trabalho e sintomas e fontes de estresse. Posteriormente, no retorno da equipe à sede do Tribunal, em Campinas, os resultados são analisados, e as conclusões, enviadas a todos os que participaram das atividades. Até mesmo situações individuais são abordadas, quando há solicitação nesse sentido por parte do juiz ou servidor, e sempre com a preservação do sigilo.

Outra missão do GMP é dar aos servidores da 15ª Região a oportunidade de conhecerem uns aos outros. A proposta é mostrar quem são e como vivem esses profissionais, que, espalhados por mais de cem cidades do Estado de São Paulo, são mais de quatro mil, somando os do próprio quadro do Regional com os cedidos por outros órgãos públicos. Só no ano passado, essa força de trabalho contribuiu de maneira decisiva para a JT da 15ª fazer chegar quase R$ 3,2 bilhões às mãos de seus legítimos donos, trabalhadores que não tiveram seus direitos integralmente respeitados ao longo da vigência do contrato de trabalho.

Força de vontade – Cláudio Roberto Ramos, nascido em São Caetano do Sul, é um “quase mineiro” de Guaxupé, onde viveu dos 2 aos 34 anos. Curiosamente, começou a trabalhar de forma idêntica ao colega Alcides, da VT de Tupã (leia matéria aqui): aos sete anos, tornou-se engraxate, graças a um colega de escola alguns anos mais velho, de nome Cristiano, que lhe presenteou com uma caixa, inclusive. “Eu percebia que ele sempre tinha um trocadinho para o lanche, e depois fui saber que ainda deixava um dinheirinho em casa”, lembra o servidor, que, já naquela época, vislumbrava a possibilidade de ajudar a família, em tempos difíceis. “Morávamos numa casa de dois cômodos.”

Seu ponto era a avenida Conde Ribeiro do Vale, no “quarteirão dos bancos”, em Guaxupé, junto com o próprio Cristiano e outros meninos. A mãe de Cláudio, dona Zélia, ficava com o coração apertado, porque havia uma rixa violenta entre os engraxates da avenida e os da rodoviária da cidade, entre os quais se incluía “Biro-Biro”, que não demorou para se tornar “Bilo-Bilo”. “Ele tinha um problema de dicção”, recorda o servidor.

E como mãe não é mãe por acaso, os temores de d. Zélia logo mostrariam ter fundamento. Um dia, um dos meninos da avenida passava pela rodoviária – não mais do que três ou quatro quarteirões separavam uma da outra –, a caminho de casa, e alguns garotos do grupo rival pensaram que ele estava à procura de clientes da área. Com um golpe certeiro de canivete no coração, o suposto “invasor” do território inimigo acabou sendo assassinado. Não tinha mais do que 12 ou 13 anos. Pior do que isso: era justamente Cristiano, o colega de classe generoso, que dera a Cláudio sua primeira caixa.

A tragédia abreviou a saída de Cláudio da graxa. Apenas dois anos depois de começar, ele aposentaria sua estimada caixa e passaria a trabalhar como vendedor. Enchia uma mochila de milho, fubá e pipoca e ia, “de porta em porta”, tentar a sorte nas vendas, pelas ruas de Guaxupé.

Aos 13 anos, conseguiu um emprego num curtume da cidade, para trabalhar nos chamados “serviços gerais”. Na prática, isso significava estar sujeito a fazer qualquer coisa. “Conforme a necessidade do momento, o encarregado me chamava e, depois de uma rápida explicação, já me punha para operar uma máquina que até então eu mal tinha visto”, lembra Cláudio.

Foi assim no fatídico dia em que ele foi posto para trabalhar na enxugadeira. Basicamente, o equipamento era composto por dois cilindros, um junto ao outro. Entre eles passava o couro molhado, que saía enxuto do outro lado, num processo semelhante à fabricação de massa de pastel. A diferença é que, no caso da máquina do curtume, cada cilindro tinha o diâmetro de um poste, descreve Cláudio. Dispositivo de segurança, nem pensar. “Os acidentes eram constantes. Semanais, eu diria”, estima ele.

Era preciso trabalhar em dupla. Cláudio jogava o couro de um lado, mantendo uma certa distância da máquina, que tragava o material com o giro dos cilindros. Do outro lado, um colega de nome Luiz Fernando, ou simplesmente “Macarrão” – “eu nunca soube a origem do apelido; ele tinha 17 anos e era ‘um monstro’ de grande”, diz o servidor –, puxava o couro já enxuto. Os dois fumavam durante o trabalho e, justamente num momento em que Cláudio foi passar o cigarro para “Macarrão” por cima da máquina, ao mesmo tempo em que jogava mais uma peça de couro, o rabo da vaca, num efeito chicote, enrolou-se na sua mão direita. “Normalmente o rabo era cortado. Eu devia ter percebido quando ele se enrolou em minha mão, mas em Guaxupé faz frio, e nós trabalhávamos com o corpo molhado no curtume. Fazia tanto frio naquele dia que eu estava anestesiado.”

Sua mão foi capturada pelos cilindros. Primeiro, ele sentiu um formigamento em meio a muito sangue. Logo em seguida, uma dor insuportável. Nesse momento, conta Cláudio, “Macarrão” descobriu que outro item de segurança obrigatório também não existia na máquina: o botão de urgência. Assim, enquanto seu parceiro atravessava todo o curtume, cerca de 300 metros, para desligar a chave-geral, Cláudio lutava com a máquina, que só liberou seu braço depois de desligada. Com o ferimento enrolado numa camiseta, e consciente durante todo o tempo, Cláudio foi levado a um hospital de Guaxupé.

Seu drama estava apenas começando. Não havia médico no local, lembra ele, que teve de esperar quase duas horas até a chegada do profissional. “No ferimento, latejava, e formigava muito do cotovelo até o ombro. Mas, no antebraço, doía demais”, detalha ele, com o sofrimento ainda vivo na memória. O único medicamento que lhe deram, de início, foi um analgésico, cuja eficácia só não foi menor do que a tentativa de uma enfermeira de estancar o sangramento. Ao chegar, o médico, um clínico-geral, decidiu de imediato pela amputação da mão de Cláudio e disse à mãe dele para dar à parte amputada o fim que julgasse melhor. D. Zélia pediu, então, que a mão destroçada do filho fosse enterrada no cemitério da cidade.

Com um curativo no local da amputação, ele foi levado a outro hospital, em Ribeirão Preto, a cerca de 170 quilômetros de Guaxupé. “Cheguei lá ‘chapado’ de tanta morfina, mas ainda consegui entender um dos médicos perguntar à minha mãe pela minha mão amputada. Eles acreditavam que talvez fosse possível reconstituí-la, usando nervos de uma de minhas pernas e unhas de silicone.” Foi nessa hora que “caiu a ficha”, recorda Cláudio. “Bateu o desespero. Naquele momento, percebi que me foi tirada a chance que eu ainda teria de preservar minha mão. Os médicos de Ribeirão afirmaram que o procedimento de corte foi feito corretamente, mas disseram também que os pedaços tinham de ter sido levados junto comigo, mergulhados em gelo. Em vez disso, eles ficaram em Guaxupé, sob a promessa de serem enterrados. Acho que viraram lixo hospitalar”, lamenta o servidor, que, exatamente naquele dia, completava 14 anos.

Recomeço – “Comecei um processo de reaprendizado”, lembra ele, que era destro. Chegou a trabalhar pouco mais de um ano numa empresa de informática, cujo dono era seu amigo, mas, por volta dos 20 anos, com a situação financeira “apertando” mais uma vez, viu-se obrigado a deixar a escola e voltar a trabalhar num curtume. Embora fosse outra empresa, a rotina não era menos difícil do que a enfrentada anos antes. Fazia de tudo, e o horário desta vez era ainda pior: das 6 da tarde às 6 da manhã. Saiu de lá depois de sete ou oito meses, para trabalhar na lanchonete de um amigo. Trabalhou ainda numa oficina de funilaria e foi servente de pedreiro, pintor de paredes, tapeceiro e assistente de encanador.

Valeu a pena o esforço. Conseguiu pagar as aulas de um curso preparatório para um concurso que o levaria ao cargo de almoxarife da Prefeitura de Guaxupé. No entanto, Cláudio, que parara de estudar na 7ª série, não estava habilitado para assumir o cargo. Precisava do ensino fundamental completo, pelo menos. Foi então que a sorte, que até então não lhe sorrira, começou a mudar de lado. Em seis meses, fez um supletivo e concluiu o 1º grau. Apenas duas semanas depois de receber o certificado, recebeu a convocação para assumir o cargo na Prefeitura.

E não se acomodou. Em mais um ano e meio de supletivo, conquistou o diploma de ensino médio. Continuou a fazer concursos e, em 6 de maio de 2005, pediu exoneração de seu cargo na Prefeitura, onde o salário não passava de R$ 625 na época, para, exatos dez dias depois, ingressar na Justiça do Trabalho da 15ª Região, na VT de Mogi Guaçu. Ficou lá apenas cinco meses, indo então para a VT de Mococa, a 50 quilômetros de Guaxupé, como secretário de audiências, inclusive. Em São José do Rio Pardo, onde está desde março de 2013, Cláudio é o assistente do diretor da secretaria da VT, Marcelo Adriano Bonani.

Prestes a se formar em direito – no final deste ano –, ele não se esquiva de revelar a dor que o acidente sofrido há quase 26 anos atrás lhe causou, é verdade, mas traz consigo também a certeza de que o fato de ter apenas uma das mãos não o impediu de desempenhar várias atividades que normalmente exigiriam as duas, inclusive em sua carreira na Justiça do Trabalho. Além do apoio de dona Zélia e do padrasto Luiz Carlos, que Cláudio considera seu verdadeiro pai, o servidor conta hoje com a esposa Janaína. A família se prepara agora para celebrar, no próximo dia 27, os primeiros seis meses de Ulisses, o filho do casal.

Da casa para a Justiça do Trabalho – Ana Maria Della Torre Divino, nascida em Caconde, município paulista que faz fronteira com o sul de Minas Gerais, completou 25 anos de carreira na JT da 15ª, sempre na VT de São José do Rio Pardo, da qual foi, inclusive, diretora de secretaria por 17 anos. Assim como o colega Cláudio, a servidora também é de origem muito humilde. Seu pai, Antônio Ângelo, que faleceu quando Ana Maria tinha apenas sete anos, era servente de pedreiro, e a mãe, Águeda de Lourdes, 73 anos completados no último dia 29 de março, trabalhou como lavadeira por cerca de 35 anos, até o ano de 2000. “Mas foi a contragosto”, garante a servidora. “Nós praticamente tivemos que obrigá-la a parar.”

Quando diz “nós”, Ana se refere a si própria, naturalmente, e às irmãs Luciana, servidora municipal em São José do Rio Pardo, e Eliana, diretora da secretaria da VT de Ituverava. As três superaram todo tipo de dificuldade para se tornar profissionais bem-sucedidas.

Da mesma forma que Cláudio, Ana começou a trabalhar já aos sete anos, como babá, em São José do Rio Pardo, para onde se mudou vinda de Caconde, aos 11 meses de idade, e foi empregada doméstica até a véspera de tomar posse na Justiça do Trabalho. Só na última residência onde trabalhou, foram 10 anos ininterruptos. “Quando comecei lá, em 1980, eu tinha apenas 14 anos. Os donos da casa, Marcelo, médico urologista, e Maria Elisa, são como segundos pais para mim. Muita coisa do que eu sou aprendi com eles. O doutor Marcelo é meu médico hoje em dia, e a caçula do casal, Letícia, que eu vi nascer, foi dama de honra em meu casamento. Até hoje eu sonho com ela e com o seu irmão,  André, de quem eu cuidei desde que ele tinha três anos. No sonho, os dois ainda são crianças, e eu estou cuidando deles.”

Sem jamais ter parado de estudar,  Ana se formou em direito em 1987 e colou grau em março de 1988. Logo no ano seguinte, prestou o concurso para a JT da 15ª, entrando em exercício em 4 de maio de 1989. Um quarto de século depois, ela garante não se arrepender da escolha. “Quando termino uma pilha de processos, sabendo que o meu trabalho vai trazer resultado às partes, a sensação até hoje ainda é muito boa. Sinto que contribuo para a efetivação da Justiça.”

Com grande parte da vida dedicada a trabalhar em residências alheias, Ana também celebra o sucesso na construção do próprio lar, um porto seguro que ela divide com o marido Gilberto – “ele me dá todo o suporte, é o meu braço direito” – e com os filhos Débora Maria, estudante de história na Unesp de Franca, Maria Elizabeth e João Marcos, já no ensino médio, e o caçulinha Gabriel Henrique, que está no 6º ano do ensino fundamental.

Ana não esquece ainda de prestar seu reconhecimento à mãe, a quem considera uma verdadeira heroína, “por ter conseguido criar e educar as três filhas, mesmo trabalhando como lavadeira”, conforme destaca a servidora. “E, com ‘três meses de escola só’, como ela mesma diz, proporcionou a nós três a oportunidade de estudar”, conclui a filha orgulhosa.

Berço de obra-prima – Foi em São José do Rio Pardo que Euclides da Cunha escreveu sua obra-prima, “Os Sertões”, de 1898 a 1901, período em que viveu e trabalhou no município. Engenheiro por formação, ele comandou a construção da ponte que liga o Centro da cidade ao bairro Santo Antônio e que, ainda hoje, aos 113 anos, é o mais famoso cartão-postal do município. No último dia 30, inclusive, ela foi reinaugurada, após uma reforma que durou nove meses e preservou todas as características originais da obra. Com 100 metros de comprimento, a estrutura é tombada pelo Patrimônio Histórico.

Junto à ponte, Euclides se instalou na chamada “Casa de Zinco”, um casebre que lhe fazia as vezes de escritório, tanto para o ofício de engenheiro, quanto para o de escritor. O nome se deve ao fato de as paredes e o teto da pequena edificação serem feitos de folhas do metal – assim mesmo, no presente, porque ela ainda está lá, firme e forte (tanto quanto possível), devidamente isolada e protegida por uma estrutura envidraçada. O cuidado se justifica: de importância inversamente proporcional aos seus predicados estéticos, a “Casa de Zinco” foi erigida à condição de monumento nacional e incorporada ao acervo do Patrimônio Artístico e Histórico do País, pelo Decreto-Lei nº 25, de 1937.

A casinha tosca, tão cara a Euclides – “que saudades de meu escritório de sarrafos e zinco, da margem do Rio Pardo”, escreveria ele em 1908, numa carta ao amigo Francisco Escobar, que governava São José do Rio Pardo à época –, não é a única construção a guardar a memória da passagem do escritor pelo município. O sobrado onde ele residiu, na Rua 13 de Maio, transformou-se na Casa de Cultura Euclides da Cunha, que promove todo ano a Semana Euclidiana e a Maratona Euclidiana, para estudantes de toda a região, de 9 a 15 de agosto.

O período não foi escolhido aleatoriamente. Foi em 15 de agosto de 1909 que o homem que melhor retratou a saga de Antônio Conselheiro e seus seguidores em Canudos foi morto. Naquele dia, ele se dirigiu ao subúrbio carioca de Piedade, à caça do cadete Dilermando de Assis, amante de Ana, mulher de Euclides. Os dois trocaram tiros, e Dilermando, exímio atirador, levou a melhor. Morreu assim, tragicamente, o escritor, num desfecho à altura de sua vida incomum, conturbada desde os três anos de idade, quando ele se tornou órfão de mãe. Restou-lhe a imortalidade. (Com informações do G1 e do site www.euclidesdacunha.org.br)

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