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Cães e gatos, juntamente com furões, coelhos, calopsitas, hamsters e peixes de aquário, costumam ser os animais domésticos ou de estimação mais comuns, chamados de pet, do inglês “o animal de estimação, o predileto, o favorito, o querido”. E a palavra “querido” faz mais sentido do que nunca. De acordo com o levantamento “Pets em Casa”, realizado pela Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo, a pandemia influenciou questões de relacionamento e convivência não só entre as pessoas, mas também com os animais de estimação, que se tornaram ainda mais queridos.
Considerando um ano de pandemia, entre julho de 2020 e julho de 2021, 17% dos entrevistados afirmaram ter adotado um pet e 54,9% disseram que ele foi um suporte emocional, nestes tempos de crise sanitária mundial. Além disso, 48,9% das pessoas informaram maior apego aos bichos devido ao superior convívio e 33,1% disseram que seus animais ficaram mais calmos com companhia em casa. Neste período, 29,8% relataram que os passeios aconteceram em horários alternativos, 19,1% que descobriram brincadeiras novas e 18,9%, se exercitaram com os bichinhos.
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Segundo dados do Instituto Pet Brasil (IPB), a população mundial de pets aumentou cerca de 1,7% em 2020, em comparação ao ano anterior (2019), em especial de cães (2,1%) e gatos (3,1%). A procura por adoção de animais aumentou 400% durante os primeiros meses da pandemia, de acordo com dados da União Internacional Protetora dos Animais (UIPA), com sede em São Paulo. Por outro lado, o abandono de animais também tem aumentado. Embora não haja dados oficiais, ONGs e entidades que cuidam de bichos apontam que a onda de adoções em 2020 foi seguida por um aumento no números de animais desamparados por seus donos neste ano.
O Brasil é um dos países com maior número de animais domésticos por domicílio. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os cães estão presentes em 33,8 milhões de domicílios e os gatos, em 14,1 milhões, totalizando 47,9 milhões de lares.
O número é significativo e, segundo o mesmo órgão, supera o total de crianças até os 12 anos em todo o país. Em 2013, por exemplo, os animais já haviam ultrapassado o quantitativo de crianças, que era de 45 milhões.
Sabemos que muitos servidores têm animais de estimação e recebemos muitos pedidos de novas parcerias para os pets, já que os custos para estes cuidados geram impacto expressivo no orçamento das famílias. Sobretudo quando adoecem.
Em 2019, cujos dados ainda serão processados e publicados pelo IBGE, o órgão estima que o número de crianças será ainda menor, de 38,3 milhões. Em 2019, o IBGE estimou que em 46,1% dos domicílios do Brasil havia pelo menos um cachorro (44,3% em 2013), o equivalente a 33,8 milhões de unidades domiciliares. “A região Sul apresentou a maior proporção, 57,4%, e a Nordeste a menor, 37,6%. Já os gatos estavam presentes em 19,3% dos domicílios (17,7% em 2013), o equivalente a 14,1 milhões. As regiões Norte e Nordeste apresentaram os maiores percentuais, 25,3% e 24,1%, respectivamente, e as regiões Sudeste e Centro-Oeste, os menores: 15,2% e 16,6%, respectivamente”, declarou o órgão à época.
Direito dos animais
No dia 20 de outubro de 2021, o presidente da República Jair Messias Bolsonaro sancionou a Lei nº 14.228 que dispõe sobre a proibição da eliminação de cães e gatos saudáveis pelos órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais congêneres. A eutanásia ainda pode ser usada em casos de doenças graves ou infectocontagiosas incuráveis que coloquem em risco a saúde humana e de outros animais.
Esta, claro, não é a primeira nem a maior das legislações em defesa dos animais no Brasil, mas com certeza é uma importante medida cujo objetivo é proteger aqueles que são recolhidos da rua por essas entidades e estimular a adoção e resgate por entidades de proteção dos animais.
Mesmo com algumas melhorias na legislação brasileira, como a sanção pelo presidente, em setembro de 2020, da lei que aumenta as penas para quem maltratar cães e gatos, o país está atrás de nações como México, Índia e Malásia em relação à proteção dos animais e, na edição 2020 do Índice de Proteção Animal da World Animal Protection, ranking que classifica os países de acordo com sua legislação e políticas de bem-estar animal, recebeu nota geral D, inferior a nota C obtida em 2014.
Na Holanda, por exemplo, cujo índice passou de B para A, nos últimos seis anos, não existem mais cachorros nas ruas. O motivo seria a implementação de um programa de castração e vacinação batizado de CNVR – sigla para Collect, Neuter, Vaccinate, Return, em inglês (ou coletar, castrar, vacinar e devolver, na tradução livre), tanto para animais de rua quanto para os que já moram com uma família.
Além disso, quem tem um animal também precisa registrá-lo junto ao governo e, em algumas cidades, pagar impostos que podem chegar a mais de 100 euros anuais para ter o direito de possuí-lo. O imposto para cachorros, contudo, vem sendo repensado nos últimos anos e cidades como Amsterdã já o aboliram.
O fato é que ter um animal de estimação em qualquer lugar do mundo e em qualquer circunstância, sobretudo, num contexto de pandemia, é uma grande responsabilidade. Comprá-lo ou adotá-lo requer estar ciente de que ele não poderá ser descartado como um objeto, e será de responsabilidade do dono enquanto viver.
Está em discussão no Congresso Nacional o Projeto de Lei 6054/19 (antigo PL 6799/13), de autoria do deputado Ricardo Izar (PP-SP), que veda o tratamento de animais como coisa. Atualmente, o Código Civil estabelece apenas duas categorias jurídicas: pessoas e coisas, sendo que os animais estão na segunda. O objetivo fundamental do projeto é reconhecer que os animais não humanos possuem natureza biológica e emocional, sendo seres sencientes, ou seja, passíveis de sofrimento.
A proposta já foi aprovada pela Câmara dos Deputados em 2017, mas foi alterada no Senado e, agora, aguarda votação na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara.
Necessidades, além do amor
O seu pet pode representar suporte emocional e companhia diária para você, mas o fato é que, em meio a tanta fofura e companheirismo, além de atenção e amor, ele tem necessidades especiais.
Alimentação e higiene adequadas são apenas os itens indispensáveis no dia a dia. Além disso, lazer e saúde, por meio de consultas periódicas ao veterinário e medicamentos adequados com receita veterinária, fazem parte do suporte que você precisa dar a ele.
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Em 2022, a ANAJUSTRA Federal terá novidades especiais para o seu pet, que já faz parte da sua família, ou para o pet que você quer comprar ou adotar. “Sabemos que muitos servidores têm animais de estimação e recebemos muitos pedidos de novas parcerias para os pets, já que os custos para estes cuidados geram impacto expressivo no orçamento das famílias. Sobretudo quando adoecem, afirma o presidente da ANAJUSTRA Federal, Antônio Carlos Parente.
Já é parceira da entidade a rede Petz, que pelo seu site garante aos associados 7% de desconto na compra de rações, acessórios e medicamentos. Quem opta pela retirada da compra na loja física tem mais 5% de desconto. Confira em anajustrabeneficios. com.br.
7 benefícios de ter um pet
Para além da pandemia, o seu pet traz benefícios para a família inteira o tempo todo.
1-Mais alegria, menos estresse
Em contato com os bichos, o ser humano ativa o sistema límbico, responsável pelas emoções mais instintivas. Isso faz com que ocorra a liberação das endorfinas, gerando a sensação de tranquilidade, bem-estar, melhora da autoestima, entre outros.
2-Menos alergias em crianças
Estudos feitos por um pesquisador da Universidade de Wisconsin-Madison mostraram que ter um animal de estimação reduz em 33% as chances de que as crianças desenvolvam alergias pois com a convivência, os pequenos desenvolvem um sistema imunológico mais forte.
3-Mais atividade física
Uma pesquisa inglesa publicada na revista acadêmica Nature aponta que os donos de cães são mais propensos a cumprir as diretrizes de atividade física do que as pessoas sem um cão
4-Mais saúde para o coração
Um estudo divulgado pela American Heart Association mostrou que ter um bicho de estimação, sobretudo, um cachorro, ajuda a afastar problemas cardiovasculares.
5-Amigo da saúde mental
O animal de estimação contribui para a melhora da saúde mental de 74% das pessoas, segundo um estudo elaborado pela Human Animal Bond Research Institute (HABRI).
6-Menos diabetes
A American Heart Association, a associação norteamericana do coração, lista a redução do diabetes como um dos benefícios para a saúde, decorrentes de se ter um cão
7-Ajudam a detectar doenças
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos aponta que cães são capazes de “farejar” em amostras de sangue e saliva, com 95% de precisão, o câncer de mama, pulmão, próstata e tireoide, por exemplo. O mesmo ocorre com a hipoglicemia em pacientes diabéticos
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Essa conquista é da ANAJUSTRA Federal e nós a celebramos com todos os servidores da JF!
Mas e nos outros ramos, tribunais superiores e conselhos?
A ANAJUSTRA Federal, assim como outras entidades, também atuou pelo pagamento das parcelas de VPI nestes ramos. Inclusive, o TST reconheceu esse direito depois de um pedido da entidade, no qual era destacado o entendimento inaugurado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Na JT, JE, STJ, STF, STM e conselhos, os valores já foram pagos. Agora, é a vez da JF.
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Atendendo a pedido da ANAJUSTRA, o Conselho da Justiça Federal (CJF) reconheceu o direito dos servidores da Justiça Federal (JF) receberem as parcelas da Vantagem Pecuniária Individual (VPI) suprimidas entre 1º/6/2016 e 1º/1/2019.
Na decisão, o desembargador Fernando Braga Damasceno, destacou que “consoante bem observado pela entidade de classe”, diversos órgãos do Poder Judiciário da União, já reconheceram esse direito. “De fato, não se mostra razoável que os servidores da Justiça Federal recebam tratamento desigual, em desatenção ao princípio da isonomia”, sublinhou.
“A associação protocolou o mesmo requerimento em outros órgãos do Judiciário Federal, e agora nossa atuação é coroada com o alcance dessa vitória para a JF também”, comemorou o presidente da entidade, Antônio Carlos Parente.
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