Mais cuidado em 21 estados e no Distrito Federal
Ciclo foi marcado por expansão, fortalecimento e aprimoramento do atendimento.
Pandemia, envelhecimento da população, novas tendências: você precisa estar seguro
Em 2023, ANAJUSTRA Corretora ampliou a cobertura dos servidores do judiciário.
Fonte: Assessoria
Neste ano de 2023 ampliamos nossa representatividade junto aos associados do Poder Judiciário da União (PJU), nos firmando como a corretora do Servidor Federal. Se compararmos aos números consolidados em 2022, o crescimento na emissão de apólices de seguros é ainda maior do que a percebida no cenário nacional.
Você já tem um seguro de vida?
No Brasil, a contratação aumentou 15%*
Na ANAJUSTRA Corretora 600%.
De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o seguro de vida teve um aumento no faturamento de 15,1% em 2022 no Brasil. Em relação ao ano passado, a ANAJUSTRA Corretora aumentou 600% o número de apólices de seguro de vida emitidas. Na avaliação da Susep, a pandemia aumentou a percepção da importância de cuidar-se.
Outro dado interessante é o envelhecimento da população brasileira. Passamos de uma expectativa de vida de 52,5 anos, em 1960, para 77 anos, em 2021, segundo o último dado disponível do IBGE. Surgem novos produtos no mercado de seguros de vida, sem reajuste por faixa etária (chamados nivelados), com idade de entrada ampliada para até 70 anos (o limite variava de 60 a 65 anos) e a possibilidade de resgate parcial do valor pago.
Além disso, o setor tem ampliado a oferta de coberturas adicionais, que podem ser usufruídas em vida por quem paga. É possível contratar proteção para invalidez, perda de renda, doença grave, custas hospitalares, entre outros riscos.
Seguro auto e seguro residencial
Tradição e novas tendências
34% mais apólices de seguro auto.
No seguro residencial o crescimento foi de 71%.
Tradicionalmente, a proteção de motoristas e automóveis é um dos principais nichos do mercado de seguros. Na ANAJUSTRA Corretora ele sempre foi o mais utilizado pelos associados, representando 85% dos contratos intermediados. Corroborando essa tendência, este ano, foram emitidas 34% mais apólices de seguro auto.
Mas um dado interessante é que, enquanto até 2018, segundo a Susep, 85% das residências brasileiras ainda não possuíam seguro residencial. Nos últimos quatro anos, a contratação do seguro residencial no Brasil cresceu 25%, saindo de 13,6% em 2017 para 17% em 2021. Os dados representam um aumento de 2,8 milhões de residências com seguro residencial, totalizando 12,7 milhões em todo o país.
Estamos caminhando para um novo hábito no que diz respeito à proteção patrimonial? O corretor da ANAJUSTRA Corretora, Nilson Júnior, diz que ainda não sabemos. No entanto, “de janeiro para cá, o crescimento pela cobertura residencial foi de 71% por parte dos associados”.
Neste cenário em que as tradicionais contratações de seguro auto dividem o cenário com os seguros residenciais, chama atenção também as novas tendências e tecnologias a favor dos segurados.
Segundo uma pesquisa da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), não são apenas incêndio, inundações e roubos os principais “atrativos” das apólices residenciais, por exemplo. Outros imprevistos fazem parte das coberturas e costumam ser mais comuns na rotina de uma casa, como: cano estourado, portas que não abrem e vidros quebrados de janelas.
A tecnologia, por meio da inteligência artificial (AI), se mostra uma ferramenta poderosa para processar dados e desenhar novos produtos de acordo com necessidades cada vez mais específicas.
“Conseguimos junto a nossa parceira Liberty a liberação da plataforma on-line de cotação do seguro residencial, onde o associado tem autonomia para escolher o produto que melhor lhe atende com agilidade e segurança 100% on-line. Já a Porto Seguro disponibilizou para nossos associados a cotação e contratação do seguro viagem 100% on-line. E, recentemente, conseguimos junto à Tokio Marine uma tabela de valores diferenciados, podendo oferecer mais uma opção de seguro com descontos especiais”, disse Júnior.
Associados que fecharam os três seguros,
economizaram, em média, R$ 872,02 nas apólices
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