Gibson Ferreira Queiroz aprendeu a tocar violão aos 13 anos e, aos 15, já fazia apresentações em público. Desde então, a sua paixão pela música permanece viva. “De lá pra cá, vivo uma verdadeira simbiose com a música, nos perseguimos mutuamente”, brinca o atual servidor do TRT da 6ª Região.

Ainda durante a adolescência, participou de alguns festivais e apresentações em bares, restaurantes, shoppings, condomínios, entre outros lugares. Dos 25 aos 40 anos, com as obrigações profissionais, as suas atividades musicais, especialmente as composições e seu poder criativo, ficaram em segundo plano. Hoje, aos 63 anos, ele concilia as duas atividades com muita alegria.

“Voltei a tocar violão, cantar sempre e a compor, com mais vigor e intensidade. As duas atividades nunca se chocam. Bom, às vezes me pego cantarolando no trabalho”, brinca.

O servidor tem uma banda desde 1990, a “Escravo da Alegria” e, com ela, faz apresentações e homenagens a grandes nomes da MPB, como Chico Buarque, Vinícius de Moraes, Gonzaguinha e Tom Jobim. “A Música Popular Brasileira, sem bairrismo, é a melhor do mundo”, enaltece.

Dentre as suas composições, “Indolência” é a que ele destaca. A canção foi premiada no Festival da Música Popular Brasileira da ETFPE (Escola Técnica Federal de Pernambuco).

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Confira algumas de suas produções: